Jornal Oriente Médio Vivo – Edição 137

Abril 15, 2009
Assalamualaikum!

Anunciando a publicação da Edição nº 137 do jornal Oriente Médio Vivo.

As manchetes dessa nova edição são:

– Jogo perigoso de Obama na Turquia
– O governo fascista de Israel
– Resistência Iraquiana – eventos da semana

Além disso, é claro, a continuação da História dos Conflitos (Parte 137), tratando da Conferência de Madri, em 1991.

As duas versões estão prontas – impressa e online.

A versão em PDF pode ser baixada diretamente nesse link:
http://www.orientemediovivo.com/pdfs/edicao_137.pdf

Você pode também receber o jornal impresso gratuitamente em casa, contatando o seguinte e-mail:
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Agradeço a atenção de vocês.

Lembrem-se de visitar o nosso novo website oficial (www.orientemediovivo.com), com mais informações sobre o nosso trabalho e todas as edições passadas para serem baixadas de modo fácil e rápido, e nosso novo Fórum de Discussões (www.orientemediovivo.com/forum), um novo ambiente.

Humam al-Hamzah
Fundador e Editor
Oriente Médio Vivo
www.orientemediovivo.com


Jornal Oriente Médio Vivo – Edição 135

Março 30, 2009

Assalamualaikum!

Anunciando a publicação da Edição nº 135 do jornal Oriente Médio Vivo.

As manchetes dessa nova edição são:

– Guerra aberta contra os palestinos
– Dois pesos e duas medidas
– Resistência Iraquiana – eventos da semana

Além disso, é claro, a continuação da História dos Conflitos (Parte 135), tratando das chantagens de Israel antes da Conferência de Madri, em 1991.

As duas versões estão prontas – impressa e online.

A versão em PDF pode ser baixada diretamente nesse link:
http://www.orientemediovivo.com/pdfs/edicao_135.pdf

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Jornal Oriente Médio Vivo – Edição 134

Março 25, 2009

Assalamualaikum!

Anunciando a publicação da Edição nº 134 do jornal Oriente Médio Vivo.

As manchetes dessa nova edição são:

– Com Obama, expansão de Israel aumenta
– A derrota da Justiça Internacional no Sudão
– Resistência Iraquiana – eventos da semana

Além disso, é claro, a continuação da História dos Conflitos (Parte 134), tratando de mais um processo por difamação aberto por Ariel Sharon, em 1991.

As duas versões estão prontas – impressa e online.

A versão em PDF pode ser baixada diretamente nesse link:
http://www.orientemediovivo.com/pdfs/edicao_134.pdf

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Jornal Oriente Médio Vivo – Edição 132

Março 10, 2009

Assalamualaikum!

Anunciando a publicação da Edição nº 132 do jornal Oriente Médio Vivo.

As manchetes dessa nova edição são:

– “Guantánamo de Obama”
– Sionistas ocupam o YouTube
– Resistência Iraquiana – eventos da semana

Além disso, é claro, a continuação da História dos Conflitos (Parte 132), tratando das Revoltas do Iraque, em 1991.

As duas versões estão prontas – impressa e online.

A versão em PDF pode ser baixada diretamente nesse link:
http://www.orientemediovivo.com/pdfs/edicao_132.pdf

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Obama segue os planos de Bush

Março 5, 2009

É desnecessário explicar que um “plano de retirada” que envolve a permanência, por tempo indeterminado, de 50 mil soldados em um país ocupado trata-se, na realidade, de uma continuação da guerra, e não do fim dela. É esse o grande plano do “homem da mudança”, Barack Obama, para o futuro do Iraque e do povo iraquiano: uma continuação por tempo indeterminado da guerra que assolou a nação. Ao que tudo indica, a máscara do novo presidente estadunidense começou a cair, e os Estados Unidos continuarão no mesmo rumo preparado por George W. Bush.

 

Essa semana foi marcada pelo anúncio oficial do plano de Obama para o futuro do Iraque. A estratégia foi delineada no primeiro discurso sobre o Estado da União, apresentado pelo novo presidente ao Congresso em 24 de fevereiro. Barack Obama teria finalmente chegado a um acordo sobre um plano de retirada de algumas tropas estadunidenses do Iraque, após reunir-se com os generais estadunidenses, ou seja, os oficiais do Pentágono que Obama herdou do governo de George W. Bush e caladamente os manteve. Durante as campanhas eleitorais, Obama prometeu uma “retirada completa” em 16 meses. O general David Petraeus, herói da mídia ocidental e provável futuro rival de Obama para as eleições de 2012, enfatizou a importância de permanecer no Iraque por 23 meses. Sendo assim, em um plano que não pareceu envolver muito em termos de estratégia, chegou-se ao “mágico” número de 19 meses para a retirada, um meio-termo entre os dois.

 

Mas muito mais do que esse fato representar a primeira promessa quebrada de Obama, o plano de retirada do Iraque se provou cínico, uma vez que nada mais se fala sobre as antigas propagandas de uma possível “retirada completa” do país. O novo plano prevê claramente uma substancial e permanente presença militar dos Estados Unidos no Iraque, dominando não somente a política, mas também o território dessa nação rica em petróleo. Mas afinal, não era esse um dos planos originais da administração Bush? Ao implementar esse plano de continuação da guerra, Obama completarará o trabalho iniciado por George W. Bush e aquela administração militarista, da qual muitos oficiais do alto escalão permanecem integrados ao governo de Obama por decisão do próprio presidente.

 

Após o discurso de Obama, um “oficial militar sênior” do Pentágono falou em condição de anonimato ao jornal Los Angeles Times e explicou a “confusão” dos que esperavam uma retirada completa em 16 meses. “Quando o presidente Obama disse que deixaríamos o Iraque em 16 meses, algumas pessoas entenderam que os soldados simplesmente desapareceriam. Não é isso o que vai acontecer”, disse o oficial do governo ao jornal. De fato, não é mesmo isso o que vai acontecer – e muito longe disso. Um dos aspectos mais memoráveis do plano de Obama é o absoluto desrespeito com relação ao acordo assinado entre os Estados Unidos e o suposto governo soberano do Iraque, que garantia a retirada completa de todos os soldados estrangeiros do país até 2011. Obviamente, esse acordo, assinado nos últimos meses da administração Bush, tratava-se claramente de uma farsa para qualquer um que o analisasse por alguns minutos – exceto, é claro, para a mídia ocidental, que por dias exaltou as “complexas negociações” entre os dois governos para chegar-se a um acordo final, como se tal acordo tivesse qualquer valor. A enganação do acordo de 2008 estava clara por deixar em aberto a opção do governo-fantoche iraquiano de “pedir apoio” aos militares dos Estados Unidos por mais alguns anos, caso até 2011 os mesmos não consigam “manter o Iraque sob controle”. Como o governo atual, erguido pelos Estados Unidos, é também dependente de dinheiro, armas e treinamento militar dos Estados Unidos, fica evidente que essa cláusula do acordo representava a permanência dos estadunidenses por tempo indeterminado em solo iraquiano.

 

A máscara do novo presidente dos Estados Unidos, o “homem da mudança”, começou a cair logo cedo. Apesar disso, a mídia corporativa ocidental, na habitual fábrica de ilusões, permanece trabalhando a todo vapor em produzir pretextos de admiração por Barack Obama. Devemos contemplar Obama por abandonar qualquer menção sobre a “retirada completa” do Iraque, que ele prometeu antes de ser eleito? Há quem ainda consiga dizer que sim, principalmente no Ocidente. Mas é criminosa a hipocrisia de afirmar que o novo plano “deixa o Iraque para o povo iraquiano e responsavelmente dá um fim à guerra”, como disse Obama no primeiro discurso sobre o Estado da União. Deixar o Iraque para “o próprio povo” é um fato que o novo plano não realizará, e Obama sabe muito bem disso. O novo plano enraíza os Estados Unidos no Iraque, para que possam aliar-se aos partidos sectários do país que se unirem de maneira mais eficaz à agenda expansionista dos invasores. É simplesmente isso que o plano de Obama e Petraeus faz. O plano não irá “dar um fim à guerra”, responsavelmente ou não. Quando Obama afirma que sim, ele está mera e deliberadamente mentindo.

 

FONTE:

Jornal Oriente Médio Vivo – http://www.orientemediovivo.com

Edição nº131 – http://orientemediovivo.com/pdfs/edicao_131.pdf

 


Jornal Oriente Médio Vivo – Edição 131

Março 2, 2009

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– Obama segue os passos de Bush
– O “direito de existência” de Israel
– Resistência Iraquiana – eventos da semana

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Jornal Oriente Médio Vivo – Edição 129

Fevereiro 16, 2009

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– Análise sobre as eleições de Israel
– Quem puxa as cordas de Obama?
– Resistência Iraquiana – eventos da semana

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Jornal Oriente Médio Vivo – Edição 128

Fevereiro 9, 2009

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Anunciando a publicação da Edição nº 128 do jornal Oriente Médio Vivo.

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– As raízes do conflito
– Motivos da violência de Israel em Gaza
– Resistência Iraquiana – eventos da semana

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Jornal Oriente Médio Vivo – Edição 127

Fevereiro 2, 2009

Assalamualaikum!

Anunciando a publicação da Edição nº 127 do jornal Oriente Médio Vivo.

As manchetes dessa nova edição são:

– Derrota certa no Afeganistão
– Silêncio de Obama em Gaza
– Resistência Iraquiana – eventos da semana

Além disso, é claro, a continuação da História dos Conflitos (Parte 127), tratando da Guerra do Golfo, em 1991.

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Lições de fé em Gaza

Janeiro 23, 2009
Por Humam al-Hamzah
Jornal Oriente Médio Vivo
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LIÇÕES DE FÉ EM GAZA

Ao entender o que acontece em Gaza, mesmo que de longe, pela televisão ou pela Internet, é comum ouvir comentários de que “Deus não pode existir”. No Ocidente, esse sentimento cresce a cada toque de recolher, a cada bombardeio que varre bairros inteiros, a cada rajada de metralhadora que atinge uma criança inocente. É nesse contexto que Gaza renasce a cada sofrimento – uma verdadeira lição de fé para o mundo.

Enquanto imagens mostram bombas detonadas contra apartamentos em Gaza, uma mãe, sozinha, aparece à procura de algo de valor inestimável. Alguns vizinhos correm para ajudá-la, e logo ela encontra o que procurava – o corpo da filha dela de 6 anos, que não conseguiu escapar a tempo do ataque de tanques israelenses. Quase em silêncio, a mãe sussurra à filha, sem vida: “Vá com Deus, minha menina, encontre os anjos”. A mesma cena se repete por Gaza, a cada mártir que abandona essa vida sem ter tido a opção de viver. Enjaulados, famintos e sufocados, os palestinos são massacrados como insetos. O único consolo a essas famílias parece ser a esperança de calma depois da morte.

Não longe, outra tragédia. Uma multidão se encontra envolta em gás, fumaça e poeira. No meio da multidão estão oito jovens segurando um pedaço de tecido branco enrolado ao qual ainda chamam por nomes – são filhas e filhos desses homens. Por um breve momento, em Gaza não há gritos, nem choro ou revolta. Quando a poeira dissipa, os oito pais, cercados por vizinhos, parecem se perguntar quem recebeu a maior bênção: as crianças que foram brutalmente assassinadas por soldados israelenses, ou eles próprios, que terão uma segunda chance para tentar encarar o futuro. Um dos pais coloca a filha no chão, ajoelha-se ao lado e diz: “Você estará inteira novamente no Paraíso, encontraremo-nos lá”. Todos seguem o exemplo, enquanto as primeiras lágrimas envolvem as dezenas de faces.

No hospital geral da cidade de Gaza, entre as vítimas que chegam a cada minuto, sendo mais de 30% delas crianças, um pai finalmente encontra seus dois filhos – lacrados em um saco preto. Esse homem, que perdeu um irmão e a esposa horas atrás, encontrou o que procurava. Ele abre o primeiro saco para reconhecimento, e encontra o caçula, com dois tiros certeiros na região do coração. Ainda calmo, o pai abre o segundo saco, e encontra o outro filho, também com dois tiros na região do peito. Desce a primeira lágrima. Ele pega o filho mais novo e coloca junto ao outro, como se os meninos ainda pudessem proteger-se. “Deus é grande, obrigado por tudo, Senhor”, diz ele. Fecha os sacos, encomenda um funeral próprio, e encara o fim de mais um dia, em meio a gritos de socorro ecoados pelos sons de bombas e tiros.

Em outra manhã de bombardeios indiscriminados, trabalhadores da ONU coordenam com oficiais israelenses o abrigo de centenas de órfãos dos primeiros dias de batalha em uma escola da ONU em Gaza. Mais de 300 crianças são colocadas no edifício em um acordo entre a ONU e invasores do território palestino. Duas horas depois, uma chuva de bombas sobre a escola. Há crianças mortas, e outras machucadas permanecem imóveis, encarando o sofrimento de perto, indagando o que acontecerá em breve. Voluntários da ONU passam a contar os mortos, separar os feridos e alistar os desaparecidos. Hospitais, escolas, mesquitas, residências e a própria ONU são todos alvos legítimos. Nesse caso, nem sequer havia pais e mães para enterrar seus filhos.

Governantes inertes negociam um cessar-fogo. As televisões fabricam rumores de acordos bilaterais. O presidente eleito Obama permanece calado – pelo primeiro dia desde que se tornou um candidato à presidência, Obama não aparece na televisão. Pais procuram filhos debaixo de rochas e poeira. Nas poucas câmeras que furaram a censura de Israel, tudo o que se vê são pilhas de concreto, braços, pernas, vidros quebrados, cabeças e sangue. Nos letreiros da televisão, os números aumentam a cada hora. Mas em Gaza, no coração do sofrimento desse conflito, as crianças são vistas inteiras, cobertas com um véu branco, saudáveis e sorridentes. “Corram a caminho do Paraíso”.

FONTE:
Jornal Oriente Médio Vivo – http://www.orientemediovivo.com
Edição Especial de Gaza – http://orientemediovivo.com/pdfs/edicao_gaza.pdf